Mais detalhes acerca das sessões:

6 de Abril de 2017 - Deus, Pátria, Autoridade, aqui »»»

20 de Abril de 2017 - Bom Povo Português,
aqui »»»

4 de Maio de 2017 - Guerra ou Paz, aqui »»»

 

Cinema é Liberdade, 1ª Sessão »»» áudio aqui 

Ano: 1975 Síntese: Neste excerto de conversa gravado a seguir à projecção do filme, Rui Simões fala com os presentes sobre o momento em que o filme é realizado, como foi chegar à conversa com alguns dos protagonistas do filme, os desejos, as esperanças que se viveram e a sua lente e leitura sobre este documento histórico. O autor fala do seu percurso inicial como realizador e deste que foi o seu primeiro filme realizado (tinha então 30 anos). Houve uma apresentação e enquadramento inciais de cerca de 15 minutos por Alice Samara.Neste excerto com Rui Simões, ouvem-se, além da sua exposição, intervenções e questões a Rui Simões efectuadas, pela ordem da intervenção, por Alice Samara, João V. Sousa, Soraia Simões, Pedro Santa Rita, José Zaluar e Pedro Serra. Gravação (sem edição de som) e síntese: Soraia Simões Nota: ouvir com auscultadores. 1. O livro terá 2 edições, uma em papel e outra em e-book. 2. A edição em papel inclui imagens inéditas e um conjunto de QR-code que remeterão para cada uma das entrevistas em formato digital sonoro neste sítio e no Mural Sonoro.

Apresentação do filme de Alice Samara (IHC - FCSH NOVA)
Organização do Ciclo:
Soraia Simões (IHC - FCSH NOVA, Mural Sonoro)
Autor/Realizador:
Rui Simões...
Ano: 1975
Local da projecção: Sala multiusos 3, Edifício ID,
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - FCSH NOVA
Horário: 17.00 - 20:00
Data: 6 de Abril de 2017

Síntese: Neste excerto de conversa gravado a seguir à projecção do filme, Rui Simões fala com os presentes sobre o momento em que o filme é realizado, como foi chegar à conversa com alguns dos protagonistas do filme, os desejos, as esperanças que se viveram e a sua lente e leitura sobre este documento histórico. O autor fala do seu percurso inicial como realizador e deste que foi o seu primeiro filme realizado (tinha então 30 anos). Houve uma apresentação e enquadramento iniciais de cerca de 15 minutos por Alice Samara, investigadora do Instituto de História Contemporânea e Docente.
Neste excerto com Rui Simões, ouvem-se, além da sua exposição, intervenções e questões a Rui Simões efectuadas, pela ordem da intervenção, por Alice Samara,
João V. Sousa, Soraia Simões, Pedro Santa Rita, José Zaluar e Pedro Serra.
Gravação (sem edição de som) e síntese: Soraia Simões
Nota: ouvir com auscultadores.

cinema é liberdade

 

Acerca da iniciativa:

Ciclo de três sessões que coloca em destaque 3 dos filmes do cineasta Rui Simões (REAL FICÇÃO – RF) e o traz até à FCSH NOVA para nos falar um pouco mais destas obras fundamentais da história contemporânea, que contam com protagonistas mais e menos conhecidos, da sociedade, da cultura, do combate e resistência às censura e ditadura durante o período colonial, que narram memórias de desertores, de faltosos, de aspirações, colectivismos e rupturas nos campos culturais: musicais, literários, em gestação antes do 25 de Abril e vividos com (mais e menos) fulgor durante o PREC, entre outros.

PROGRAMA:

 

Entrada livre

6 de Abril

Deus, Pátria Autoridade (1975)

apresentação de Alice Samara  (IHC, FCSH NOVA) + conversa com o realizador

Multiusos 3, 17.00, lotação: 50 pessoas

Sinopse RF: A partir do célebre discurso de Salazar feito em 1936, o filme procura de forma didática mostrar os alicerces do regime fascista durante os 48 anos da sua existência até ao 25 de Abril de 1974.

20 de Abril

Bom Povo Português (1980)

apresentação de Tiago Baptista (IHC, FCSH NOVA, Cinemateca) + conversa com o realizador

Multiusos 3, 17.00, lotação: 50 pessoas

Sinopse RF: O filme procura traçar a História entre o 25 de Abril de 1974 e 25 de Novembro de 1975, tal como ela foi sentida pela equipa que, ao longo deste processo, foi ao mesmo tempo espectador, actor, participante, mas que, sobretudo, se encontrava totalmente comprometida com o processo revolucionário em curso.

4 de Maio

Guerra ou Paz (2012)

apresentação de Soraia Simões+ conversa com o realizador

Multiusos 3, 17.00, lotação: 50 pessoas

Sinopse RF: Entre 1961 e 1974, 100.000 jovens portugueses partiram para a guerra nas ex-colónias. No mesmo período, outros 100.000, saíram de Portugal para não fazer essa mesma guerra. Em relação aos que fizeram a guerra já muito foi dito, escrito, filmado. Em relação aos outros, não existe nada, é uma espécie de assunto tabu na nossa sociedade. Que papel tiveram esses homens que “fugiram à guerra” na construção do país que somos hoje? Que percursos fizeram? De que forma resistiram?

Neste filme de Rui Simões excertos do filme O Salto e o testemunho do músico e compositor Luís Cilia, autor da banda sonora, entre outros: emigrantes, desertores e refratários, marcam presença. Recupero aqui, com esta (espero) boa nova, as temáticas do filme O Salto (1) que relembro neste pequeno trecho relativo ao projecto da RTP, da autoria de Luís Marinho e Rosário Lira, “Extrema-Esquerda porque não fizemos a revolução?” assim como a conversa que mantive com Luís Cilia em 2013 na sua casa, para o acervo do Mural Sonoro, que cruza e fixa memória e história oral (2), recolha de entrevista marcada especialmente pela vida cultural e discográfica que assinalou o seu período de exílio em Paris (Soraia Simões)


 Curadoria: Soraia Simões de Andrade

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