mural sonoro

breve história…

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Apresentou-se em 2010. Começou por ser um ((Mural)) digital de conversas-debates-ensaios de Soraia Simões de Andrade. Tido como precursor no universo digital no domínio da história oral e das ideias políticas, tendo a relação entre música-política-literatura como vector principal, ser questionador das hierarquias e das indústrias do espectáculo.

No início de 2014 fundámos o colectivo associação Mural Sonoro (AMS). Constituída por nove fundadores (artes performativas, literatura, história, filosofia, artes visuais) além de um pequeno grupo de associad@s das mesmas disciplinas; tem um carácter instrumental. Nesse ano, Soraia Simões de Andrade foi distinguida por artistas e jornalistas ligados ao repertório de João Aguardela com o prémio Megafone João Aguardela Música para Uma Nova Tradição - SPA «[...] pelos cruzamentos artísticos das suas publicações ensaísticas, tendo o universo musical como pano de fundo, e o serviço público prestado [...]» (referente a criações de 2010 a 2014 n@ Mural Sonoro). Mantemos neste sítio alguns fragmentos desse seu arquivo e textos de outros participantes neste Mural.

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Por convite, a associação Mural Sonoro foi parceira de vários trabalhos artísticos, de investigação, e editoriais no Escrita na Paisagem (Colecção B), no Museu da Música, na FCSH NOVA Lisboa, na RTP, na FLUC, no LARGO Residências, na Associação Cultural Moinho da Juventude, no BONS SONS 2015, no Conservatório da Música de Coimbra, na Associação FIAR Centro de Artes de Rua, na The Bristish Library/europeana sounds, no SOS Racismo, no Instituto de História Contemporânea, na Editora Caleidoscópio. Tivemos um apoio da DGArtes (2015) para o desenvolvimento de actividades e estudos sobre hip-hop no contexto cavaquista: resultou em várias publicações escritas e sonoras, em diferentes suportes, e com registos distintos.